terça-feira, 29 de julho de 2008

Recuperação Semestral CNSL

A Recuperação Escolar deve ser um instrumento de aprendizagem capaz de oferecer ao aluno uma nova oportunidade de internalizar conteúdos que não foram apreendidos ao longo do processo. Por isso, mais do que para obter notas, é uma expressão de humanização uma vez que oferece ao sujeito a possibilidade do crescimento e da auto-avaliação, quando bem orientada.

04/08
13h EF: Português / EM: Física - Sala do 1º EM
15h EF: Ciências/EM: Português - Sala do 1º EM

05/08
13h EF: Matemática / EM: Matemática - Sala do 1º EM
15h EF: --------- / EM: Química - Sala do 1º EM

06/08
13h EF: Geografia / EM: Geografia - Sala do 1º EM
15h EF: Redação / EM: -------- - Sala do 1º EM

07/08
13h EF: Geometria / EM: História - Sala do 1º EM
15h EF: Inglês / EM: Literatura/Sociol - Sala do 1º EM

08/08
13h EF: História / EM: Inglês/Geom/Red - Sala do 1º EM
15h EF: --------- / EM: Biologia - Sala do 1º EM

Obs.: Os trabalhos devem ser entregues ao aplicador no horário da prova da respectiva disciplina.

CNSL: construindo pessoas!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Reflexão: Deus existe?

Certa vez um homem foi ao barbeiro aparar cabelo e barba.
Enquanto o profissional ia fazendo o seu trabalho, os dois conversavam bastante sobre vários assuntos. Falavam da vida e de Deus.
Após longa conversa, o barbeiro incrédulo disse:
- Deixe disso, meu caro. Deus não existe!
- Por que, interpelou o freguês?
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes, tanta miséria, pobreza, fome... Olha em volta e veja quanta tristeza. É só andar e prestar atenção!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? Falou decepcionado o freguês.
- Sim, claro! Respondeu o barbeiro.
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba embaraçada, suja e bem comprida. Ao ver esta cena, não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem.
- Como? Perguntou assustado o barbeiro.
- Sim. Se barbeiros existissem não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
- Ora, tais pessoas só existem porque evidentemente não vieram até a mim, disse o barbeiro!
- Que bom! Agora você entende...
- O que, perguntou o incrédulo?
- Deus também existe. Basta ir até Ele, disse o freguês com os olhos fitos no pobre mendigo!

(Autor desconhecido)

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Assunção de Nossa Senhora: a morte além da física

"A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos” (CIC 966).
Muitas são as possíveis explicações da física, com suas fórmulas, teses e leis, acerca de incontáveis temas do dia-a-dia e da ciência. Sabemos que hoje a física quântica consegue ir mais longe ainda por buscar entendimento sobre fenômenos e movimentos subatômicos. Mas há questões que nem uma nem outra explicam, o que nos leva a apelar por uma reflexão além da física, ou seja, metafísica.
Dentre essas questões, para contemplarmos o dogma mariano da Assunção, destacaremos a morte, realidade inevitável para todos, mas nem sempre muito bem vinda.
Há uma afirmativa pouco conhecida entre nós, porém muito acertada: o homem nasce morrendo e morre nascendo!
Certamente, muitos poderiam considerar isso um absurdo paradoxal, mas não. É lógica pura! Num único ser encontram-se vida e morte, dois opostos que se atraem e se completam, uma vez que cada momento da vida nos torna mais perto da morte. O filósofo Marx chamaria isso de Teoria dos Contrários e a Lógica dos devir: numa mesma trama existem pontos divergentes, relacionáveis e suscetíveis.
Se a morte é inevitável e é um elemento da vida, o que há após ela, então? Para onde vamos? Como chegar a um outro possível patamar? E que patamar seria esse? Certo pensador disse: só é possível entender o mistério da vida se entendermos o mistério da morte. Quem sabe se fossemos introduzidos mais cedo em tal mistério não saberíamos viver com mais intensidade e sofreríamos menos quando ela chegasse em nossa história.
Contudo, colocar-se em tal nível de reflexão só é possível quando partimos para o campo dessa tal metafísica, das coisas que estão além do palpável. Muitos diriam que a morte é uma punição, outros uma glória e outros um fim. Nós cristãos cremos no ensinamento que o Mestre nos deixou com seu próprio exemplo: a morte é a hora maior (Jo 17) em que Ele consuma por inteiro a Encanação divina cumprindo a vontade do Pai para que ninguém se perdesse. Mas a morte não representou o fim de sua obra: O Cristo “a matou”, destruiu-a decretando o nascimento de uma nova vida (Rm 8,11).
Sob esta ótica então, o que se tornou a morte? –Uma passagem. Uma ponte muito estreita entre o tempo e a eternidade pela qual todos deverão passar.
O sentido da morte, porém, não se resume somente àquela biológica em que órgãos e sistemas cessam seu funcionamento. Num sentido mais profundo, a cada dia podemos experimentar a ressurreição, ou seja, a morte da morte, ou melhor, a morte dos sinais de não-vida em nosso dia-a-dia. Um bom exemplo de mortificação diária o de Francisco de Assis, de Agostinho de Hipona ou do Apóstolo Paulo. Mas nenhum pode ser tão eloqüente como o da Virgem Maria.
Preservada do pecado original, desde o princípio Deus a separou para ser a bem aventurada geratriz da vida humano-divina, Jesus Cristo (Lc 1,26ss).
Não por seu mérito, mas pela Graça Divina, a Virgem tão intensamente viveu a morte ao longo de sua vida que Deus a considerou suficientemente digna de não conhecer a corrupção, levando-a ao céu de corpo e alma como o Cristo em sua ascensão, é o que nos afirma a proclamação do Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, Munificentissimus Deus:
"Depois de elevar a Deus muitas e reiteradas preces e de invocar a luz do Espírito da Verdade, para glória de Deus onipotente, que outorgou à Virgem Maria sua peculiar benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte; para aumentar a glória da mesma augusta Mãe e para gozo e alegria de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória do céu".
Mas então, por que Jesus morreu e Maria não, se ele é Deus e não tem pecado
algum? “Na verdade ele tomou sobre si as nossas enfermidades e os pecados da humanidade, entregando-se por nós. Foi por causa dos nossos pecados que um Cordeiro Santo se imolou” (Is 53).
Muitos dizem que a igreja quando não consegue provar “por a-mais-bê”, cria leis rígidas e inexplicáveis, verdadeiros dogmas por muitos ilógicos e autoritários. Ingênuos! Os dogmas são mais lógicos do que parecem. Neste em questão, quem gerou a vida, sendo a mãe do Salvador, desde o início devia mesmo ser salva pelos méritos daquele que a escolheu. “Assim, toda árvore boa dá frutas boas e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins e a árvore que não presta não pode dar frutas boas” (Mt 7,17-18). “Vocês só poderão ter frutas boas se tiverem uma árvore boa. Mas, se tiverem uma árvore que não presta, vocês terão frutas que não prestam. Porque é pela qualidade das frutas que sabemos se uma árvore é boa ou não presta” (Mt 12,33). “A árvore boa não dá frutas ruins, assim como a árvore que não presta não dá frutas boas” (Lc 6,43).
Uma coisa, porém, faz-se necessário saber: mistério dispensa explicações, senão não seria mistério. Mistério exige fé. Não uma fé ingênua, mas embasada e solidificada em mais de 2000 anos de oração, estudo e reflexão. Portanto, ao contrário dos ataques envenenados dos descrentes, o dogma da Assunção não é uma imposição, mas no sentido mais profundo da expressão, é uma verdade de fé para os que têm fé.
Hoje Maria encontra-se no céu a interceder, exatamente como entre nós sempre esteve, chamando-nos a entender e experimentar o quanto é bom viver a “morte nossa de cada dia”, cultivando uma vida plena, sendo cada vez mais “santos como o Pai do Céu é Santo” (Mt 5,48).
Diante disso, também nós aguardamos o dia em que Nosso Senhor virá nos buscar, seja em nossa morte física ou em sua volta gloriosa, estabelecendo os prometidos “Céus Novos e Terra Nova” (IIPe 3,13), onde, com certeza, nos desprenderemos das agruras desta vida, podendo encontrar graça diante de Deus, ouvindo-o repetir as palavras que disse à Virgem de Nazaré: “Que a paz esteja com você, Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você.
(...) Então o anjo continuou: Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você” (Lc 1,26ss).
Nesta terra nós somos viandantes, verdadeiros peregrinos, cidadãos do infinito. Nossa casa definitiva não é essa. Somo como as águias: nascemos para as alturas. O apóstolo Paulo, cujo ano de 2008 lhe é dedicado, nos adverte sobre isto: “buscai as coisas lá do alto” (Cl 3,1). E o sentido de nossa vida? Vivamos a cada dia como se fosse o primeiro, o único e o último! Quem sabe lucraremos também um dia a graça de ver nossa mãe Maria Santíssima a nos receber no céu, tomados pelas mãos de Jesus, Salvador de todos, inclusive de sua própria mãe.
Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

Lucas dos Santos Carvalho
Coordenador Pedagógico EFII e EM
Colégio Nossa Senhora de Lourdes
Publicado no Jornal “Voz de Santana” – Lavras, MG

segunda-feira, 7 de julho de 2008




No dia 05 de julho, no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, realizamos um encontro especial de espiritualidade com os jovens da 8ª série e Ensino Médio, desenvolvendo valores como amizade, partilha e unidade.
Um olhar pra Jesus Cristo é a experiência capaz de tornar-nos mais humanos e transfigurados.
Colégio Nossa Senhora de Lourdes, formando homens novos para um mundo novo.
Confira as fotos no site www.colegiodelourdes.com.br